domingo, 28 de julho de 2013

Meu Malvado Favorito 2



Título original: Despicable Me 2
Título no Brasil: Meu malvado favorito 2
Gênero: Animação
Direção: Chris Renaud, Pierre Coffin
Roteiro: Cinco Paul, Ken Daurio
Elenco: Andre Robinson, April Winchell, Bailey Gambertoglio, Benjamin Bratt, Dana Gaier, Elsie Kate Fisher, Jan Rabson, Ken Jeong, Kristen Wiig, Miranda Cosgrove, Moises Arias, Nasim Pedrad, Russell Brand, Steve Carell, Steve Coogan
Produção: Christopher Meledandri, Janet Healy
Duração: 98 min.
Ano: 2013
País: Estados Unidos
Classificação: Livre


Gru mudou radicalmente sua vida e agora seu negócio é se dedicar as filhotas Agnes, Edith e Margo, deixando de lado os tempos de vilão. Ele só não contava que seu passado de "ladrão da Lua" pudesse falar mais alto e ser responsável pelo seu recrutamento, através da AVL (Liga Anti-Vilões), para salvar o mundo na companhia da adorável agente Lucy. Juntos, eles precisam localizar o criminoso que roubou a fórmula PX41, e Gru desconfia que um antigo "concorrente", chamado El Macho possa ser o responsável por essa maldade. Para completar os problemas, o parceiro Dr. Nefário resolve abandoná-lo, colocando em risco o bom humor dos hilários Minions.


Opinião
O que a paternidade não faz com uma pessoa, não é mesmo? Depois que Agnes, Margo e Edith entraram de vez em sua vida, o supervilão Gru, responsável por façanhas como o roubo da lua, agora é um cara de família, cujas preocupações são zelar pelo bem-estar das pequenas e desenvolver uma nova linha de geléias e gelatinas. No entanto, essa tranquilidade familiar não dura muito, com Gru sendo convocado para ajudar a Liga Antivilões na investigação do desaparecimento de um produto químico perigoso.

A vida não está nada fácil para Gru: não consegue acertar na fórmula das geléias, tem problemas para lidar com a adolescência de Margo, que não desgruda do celular e começa a se interessar por garotos, tenta driblar os encontros amorosos desastrosos armados pelas filhas e pela vizinha, e, ainda por cima, perde um companheiro de trabalho de longa data: Dr. Nefário, que pede demissão por sentir falta dos antigos planos mirabolantes de domínio do mundo.

A convocação para trabalhar com a Liga Antivilões parece, então, um oportuno retorno à ação. Em sua missão, Gru tem como parceira a divertida Lucy, grande lutadora e espiã, embora um pouco atrapalhada. Durante a investigação, surge um suspeito que é velho conhecido de Gru: o maligno El Macho.

A adoção das garotas e todas as mudanças resultantes na vida de Gru o fizeram crescer como personagem e como “ser humano”. Ele é uma pessoa melhor por causa das filhas e tenta se adaptar à nova realidade. Não enfrenta mais grandes perigos, não realiza mais invenções grandiosas, não tem aspirações inatingíveis, mas nem por isso sua tarefa é mais simples. Pelo contrário, criar 3 crianças se mostra a coisa mais difícil que ele já teve que fazer. E é essa humanidade o grande trunfo do filme: um cara que deixa de ser vilão (ou herói) para ser pai.

Os personagens dessa nova aventura também colaboram muito para o bom funcionamento do filme. Lucy é o complemento perfeito de Gru e o ajuda não apenas em campo. Eduardo, o dono do restaurante mexicano, é uma figura. A dublagem feita por Sidney Magal caiu como uma luva no gorducho dançarino. Os minions ganham importância na história e estão mais engraçados que nunca. Literalmente, chorei de rir nas canções que essas criaturinhas apresentam no fim do filme.


É um filme sensacional! Pela falta de apelação que nele existe. Há muita doçura e amor. Gru, não é pai somente das três meninas, é também paizão dos Mínions, que a cada cena vão nos tomando e ao final queremos levar todos pra casa!
É um filme que recomendo sem pensar duas vezes para todos. Afinal, não há limite de idade para se emocionar.
Retrata o carinho, a sensibilidade e a amorosidade.
DEMAIS! 

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Silêncio das Inocentes




Título no Brasil: Silêncio das inocentes
Ano de lançamento: 2010
Gênero: Documentário sobre a Lei Maria da Penha
Duração: 53 minutos
Classificação: Não consta

O documentário Silêncio das Inocentes conta a história da criação da Lei Maria da Penha (Lei11.340/2006) e da luta das mulheres contra a violência doméstica e familiar. 
Para retratar a triste realidade social da violência contra as mulheres no Brasil, o documentário traz depoimentos de vítimas, autoridades e especialistas no tema, buscando lançar uma luz sobre o problema bem como incentivar o debate. 
O silêncio que cerca a violência no ambiente familiar impede que os dados levantados revelem corretamente a magnitude deste fenômeno social e o perfil das vítimas. 
Para romper o silêncio que envolve a violência doméstica, faz-se necessário um processo de mobilização social contra a violência nas famílias. Este documentário pretende estimular a discussão, contribuindo para fortalecer o discurso de combate à violência contra as mulheres, principalmente, aquela que é perpetrada no âmbito familiar. 

Opinião
Escolhi este documentário para assistir por curiosidade. Entretanto, ao conhecê-lo fiquei tocada pela grandeza das informações e principalmente pelos relatos das mulheres vitimas da violência doméstica.
Mostra também a luta da Maria da Penha, a mulher responsável pela efetivação da lei que hoje, carrega o seu nome. Maria relata seu sofrimento, luta, e as dificuldades pelas quais passou, também outras mulheres deixam em seus depoimentos as marcas do que um dia sofreram, e a insegurança, o medo, a ameaça e a humilhação pelas quais passaram.
Alguns relatos são feitos por parentes das vítimas que tiveram suas vidas acabadas pelo sentimento de posse que alguns de seus “companheiros” possuem.
O documentário além de emocionar e indignar, também nos faz refletir sobre a visão que algumas pessoas possuem a respeito da mulher, e de como algumas mulheres sobrevivem a tantos mal tratos, a tanta injustiça, a tanta violência.
É um documentário que recomendo a todos, principalmente as mulheres.
E vale ressaltar, que em algum lugar, bem perto de nós, uma mulher pode estar precisando de ajuda, de esclarecimento, de um olhar que as faça romper o silêncio. 
Recomendo muito! 

segunda-feira, 27 de maio de 2013

O Grande Desafio

Título original: The Great Debaters
Título no Brasil: O Grande Desafio
Gênero: Drama
Duração: 126 min.
Roteiro: Robert Eisele, baseado na história de Robert Eisele e Jeffrey Porro
Produção: Todd Black, Kate Forte, Joe Roth e Oprah Winfrey
Ano: 2007
Classificação: 14 anos

Com roteiro de Robert Eisele, foi baseado na história real de Melvin B. Tolson (Denzel Washington), professor de uma pequena universidade voltada para negros no Texas no ano de 1935. O personagem de Denzel Washington é um professor que vive no Texas na década de 1930 e monta um grupo de debate com seus alunos universitários. Tolson conseguiu formar um time de debate, e, com muito esforço e enfrentando o racismo, os alunos foram capazes de superar os garotos da renomada Havard em uma competição nacional.

A trama traz a jornada do professor Melvin Tolson que, usa de métodos pouco convencionais, sua visão política e o poder das suas palavras para motivar um grupo de alunos do Wiley College, do Texas, a participar de um campeonato de debates na Universidade de Harvard.
Incentivados pelo tutor, um grupo de alunos formou uma equipe praticamente imbatível de debatedores entre os anos 20 e 30, que ganhava todos os concursos em que era inscrita – primeiro, derrotando as principais universidades para negros, e depois conseguindo um confronto histórico com a toda poderosa Harvard, formada por alunos da elite branca.
A competição, coloca duas equipes de estudantes frente à frente. Elas precisam defender seus pontos de vista sobre temas pré-definidos, usando argumentação para convencer os jurados a lhes dar a vitória no debate.



Opinião

É um filme que trata sobre o preconceito racial de uma maneira interessante por mostrar que muitos negros, apesar de toda a dificuldade e resistência por parte da sociedade destacavam-se academicamente por seus esforços.
O filme retrata um grupo que não se fazia de vítima diante de tantas atrocidades cometidas, ao contrário, com educação e conhecimento somavam esforços para mostrar a todos a gravidade das injustiças cometidas com aquelas pessoas negras, que não podiam entrar no ônibus dos brancos, e que eram queimadas por se mostrarem contrários  a atitudes assim.
Prende nossa atenção por ser baseado em fatos reais e por mostrar a perseverança de um professor que fazia de seus alunos homens e mulheres, não apenas alunos. Os fazia pensar e desafiava constantemente preparando-os para a universidade e para a sociedade.
O filme agrada por ser simplesmente uma espécie de relato da vida do professor e de seus alunos, por mostrar de uma maneira sincera e simples que é possível, sim, ir além. 
Mostra a humilhação, separação, mas também a luta de um grupo que acreditava que poderia ser diferente. 
Recomendo.




quinta-feira, 23 de maio de 2013

Valente




Nome original: Brave
Nome no Brasil: Valente
Direção: Brenda Chapman e Mark Andrews
Gênero: animação
Duração: 100 minutos
Distribuidora: Disney
Ano:2012
Classificação: livre

Merida é uma habilidosa e impetuosa arqueira, filha do rei Fergus e da rainha Elinor . Determinada a trilhar seu próprio caminho desafia o antigo costume de ser apresentada à sociedade para a escolha de um noivo, costume este considerado sagrado pelos ruidosos senhores da terra: o imponente lorde MacGuffin, o carrancudo lorde Macintosh e o perverso lorde Dingwall. Involuntariamente, os atos de Merida desencadeiam o caos e a fúria no reino e, quando ela se volta para uma velha feiticeira em busca de ajuda tem um desejo mal-aventurado concedido. Os perigos resultantes a forçam a descobrir o significado da verdadeira valentia para poder desfazer o brutal curso dos acontecimentos antes que seja tarde demais.


Opinião


Valente é um filme que agrada a família, sobretudo as meninas e suas mães, por mostrar a estas um jeito diferente de princesa que os clássicos nos traziam até então. Merida, a jovem valente de cabelos ruivos, além de agradar por sua beleza ruiva e marcante, agrada ainda mais por seu espírito de guerreira e sua insistência em fugir aos padrões da época. Merida, ao contrário de sua mãe não sonha em casar-se com um desconhecido. Antes, quer ser uma arqueira, cavalgar livre pelos campos com seu cavalo, ser como o seu pai.
Ela cativa por sua teimosia, e nos mostra as conseqüências da imprudência, mas também nos ensina o quanto é válido ser forte e acreditar.
É um filme cativante, e não foi sem merecimento que foi premiado como a melhor animação de 2012.
Lindo em sua forma e contexto, recomendo a todos que assim como eu são apaixonados por boas animações.
Não é um filme que emociona, mas depois de vê-lo, quanto mais se pensa, mais se gosta.
Curti muito!




domingo, 19 de maio de 2013

Escritores da Liberdade



Título Original:  Freedom Writers
Título no Brasil:  Escritores da Liberdade
Direção: Richard LaGravenese
Produção: Danny DeVito, Michael Shamberg, Stacey Sher
Roteiro: Richard LaGravenese
Fotografia: Jim Denault
Trilha Sonora: Mark Isham, RZA
Duração: 123 min.
Ano: 2007
País: EUA
Gênero: Drama
Estúdio: Paramount Pictures / MTV Films / Jersey Films
Classificação: Livre


O filme conta a história da professora Erin Gruwell que começa a dar aulas em uma turma de alunos problemáticos que são divididos em gangues e etnias. A professora novata decide ajudá-los, mesmo não contando com a ajuda dos outros professores e da direção da escola.

Erin Gruwell começou a fazer algumas atividades na tentativa de envolver os alunos a fim de que estes se identificassem e tivessem maior interesse pelas aulas. Ela criou um projeto para que seus alunos lessem “O Diário de Anne Frank” e que, após a leitura, fizessem seu próprio diário, contando tudo que quisessem: seus sentimentos, pensamentos, o que já havia se passado na vida deles, o que sonhavam.
Ao ler os diários, Erin reforçou a ideia de não desistir de seus alunos e como a escola não emprestaria nenhum livro a eles, ela arrumou um segundo emprego para comprar os livros e depois um terceiro emprego para pagar as viagens culturais com a classe.
Depois que os alunos leram o livro “O Diário de Anne Frank”, ela pediu que eles escrevessem uma carta para a mulher que protegeu Anne Frank. Os alunos ficaram empolgados e arrecadaram fundos para pagar as despesas da mulher.
Os alunos uniram suas histórias e fizeram um livro.

Opinião
O surpreendente deste filme não é somente o fato de ser baseado em fatos reais, mas a profundidade da reflexão que nos remete a história da educadora que fez a diferença, e dos educandos, que tanto ensinaram e aprenderam.
Disposta a superar os desafios a professora inexperiente, porém cheia de convicções  luta contra um sistema tradicionalista de ensino, contra uma direção e colegas fechados, dispostos a continuarem sua prática meramente bancária.
Como se não bastasse à classe em que deve atuar é composta de alunos problemáticos, com histórico de violência e indisciplina.
Com a intenção de fazer o seu trabalho da melhor maneira possível a professora enfrenta as dificuldades a fim de concretizar seu objetivo. Com paciência e competência ela faz o que poucos se atreveriam e de uma maneira empolgante envolve os alunos e lhes ensina o poder do coletivo. E o grupo que antes se dizia dividido, une-se para viver uma experiência que ganharia o mundo todo. (O livro Escritores da Liberdade foi lançado, mas até pouco tempo não havia tradução para a língua portuguesa).
Através do filme é possível vislumbrar o fazer com excelência, e a paixão que existe em alguns educadores.
É um filme que deve ser visto por todos e obrigatoriamente por cada educador, a fim de que reflita sobre sua prática e sobre o sistema não só de ensino, mas de sociedade a que estamos inseridos.
São muitas histórias resumidas neste trabalho, e a certeza de que é possível, sim, fazer a diferença onde estamos.
Classifico o filme como incrível, e recomendo muito, para todos!

Trailer


quarta-feira, 15 de maio de 2013

Rio






Direção: Carlos Saldanha

Produção: Bruce Anderson John C. Donkin

Roteiro: Don Rhymer, Joshua Sternin, Jeffrey Ventimilia, Sam Harper, Carlos Saldanha, Earl Richey Jones, Todd Jones

Fotografia: Renato Falcão

Trilha Sonora: John Powell

Duração: 105 min.

Ano: 2011

País: EUA

Gênero: Animação

Distribuidora: Fox Film

Estúdio: Blue Sky Studios / Twentieth Century Fox Animation

Classificação: Livre

                                      



Rio conta a história de Blu, uma arara azul, vítima da  Bio-Pirataria do Brasil. Quando era apenas um filhote, Blu foi capturado e derrubado, por acidente, em Minnesota, Estados Unidos. Linda, na época apenas uma garotinha, o acha e decide cuidar dele. Eles viram os melhores amigos e Linda cresce para se tornar dona de uma biblioteca. Blu, é o típico animal de estimação mimado, e como foi acolhido pela menina desde pequena, não aprendeu a voar.

Quinze anos depois de Blu aparecer na porta de Linda, Túlio, um cientista carioca, aparece em busca da Arara. Blu é o último macho da espécie, e Túlio tem, engaiolada, a última fêmea da espécie, Jade. Então Túlio requisita, encarecidamente, que Linda vá para o Rio com Blu, a fim de reproduzir os dois e dar uma chance para a espécie. Depois de muito pensar, Linda decide ir para o Brasil com Blu.

Jade é uma Arara selvagem, desconfiada de humanos, e decide fugir. Entretanto, antes de que ela tenha sucesso, as duas Araras são capturadas por contrabandistas e Algemadas juntas. O maior efeito complicador de tudo, é que Blu não sabe voar.

Rio dá ao Rio de Janeiro, palco do filme, uma idéia bem humorada, sobretudo por ser época de carnaval, utilizando-se do festejo, para dar a idéia de alegria em relação ao povo brasileiro, mostrando com as praias, o cristo e outros pontos turísticos  as belezas do país, sobretudo do Rio de Janeiro.

O enredo criativo, junta aventura, perigo e romance.




Opinião

É um filme agradável, para toda a família. Rio, mais que mostrar um pouco das belezas do país e sobretudo da cidade em questão, é também uma crítica ao contrabando de animais e as conseqüências que isso traz não só a eles, mas também as pessoas que se envolvem neste processo.

Rio nos faz pensar e propicia uma boa analogia sobre a nossa própria vida, não apenas no sentido de cuidado com as espécies, mas também de cuidado conosco, e sobre onde temos ido, e se o fato de nos mimarmos com presentes comprados muitas vezes por nós mesmos, nos acomodam a ponto de jogarmos fora a chave da porta de entrada...

Blu não voava porque foi arrancado de seu mundo natural muito cedo. E isso, para mim, é a grande crítica do filme e o que marcou.

Recomendo o filme. Embora leve não deixa de alfinetar certos comportamentos humanos, como a ganância, o medo e o apego.

E que venha o 2!




terça-feira, 14 de maio de 2013

Os Vingadores





Nome original:The avengers
Nome no Brasil:Os vingadores
Direção: Joss Whedon
Produção: Kevin Feige
Roteiro: Joss Whedon
Fotografia: Seamus McGarvey
Trilha Sonora: Alan Silvestri
Duração: 136 min.
Ano: 2012
País: EUA
Gênero: Ação
Distribuidora: Disney
Estúdio: Marvel Enterprises / Marvel Studios
Classificação: 12 anos


Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), Capitão América (Chris Evans), Thor (Chris Hemsworth), Gavião Arqueiro (Jeremy Renner), Hulk (Mark Ruffalo), Viúva Negra (Scarlett Johanson) e Nick Fury (Samuel L. Jackson) são alguns dos heróis da Marvel que se reúnem na agência de espionagem internacional S.H.I.E.L.D. para defender o planeta e a humanidade de ameaças intergalácticas.
O filme segue a estrura de sucesso já estabelecida por outras grandes aventuras como Star Wars e De Volta Para o Futuro, apresentando conflitos ininterruptos, seja nas lutas e disputas pessoais entre os heróis, os problemas causados por Loki e sua invasão alienígena ou os diálogos afiados entre os personagens, prendem a atenção e não deixam o ritmo do filme cair nem mesmo nas cenas mais paradas. 
Para os fãs mais atentos há várias referências a cenas clássicas de quadrinhos, jogos e demais aparições anteriores dos heróis. O bom e velho Stan Lee, criador de muitos personagens da Marvel, também se faz presente, numa aparição relâmpago no final do filme.
Estes elementos  aliados a uma trama simples mas muito bem executada fazem dos Vingadores, até agora, um dos melhores filmes de super-heróis já produzidos na história do cinema. Sem dúvida, é um marco que deve nortear o modo como são feitas cenas de ação com muitos personagens.


Opinião
Os Vingadores é um filme para os admiradores das histórias em quadrinhos, mas também para todos aqueles que gostam de um bom filme de ação, com muitos efeitos especiais e diálogos expressivos. 
A união dos super heróis desencadeia uma série de sentimentos provenientes de seus temores, orgulho e também humanidade. 
O filme retrata o trabalho em equipe: os conflitos e as diferenças de conceitos típico de um grupo com talentos diferentes, histórias e objetivos por vezes desiguais. 
Mostra o quanto é difícil conviver com tanta diversidade e o desafio em fazer com que cada talento seja empregado para o bem de todos. 
Recomendo para todos os que trabalham em grupo, e para aqueles que lideram ou pretendem estar a frente de um "time". 
Muito bom!